30 de maio de 2010

Essa semana que passou me deparei com algumas histórias meio parecidas mas que tinham um mesmo tema: " confiança".O engraçado é que são situações completamente diferentes mas o foco é o mesmo.
Fico pensando como é difícil construirmos um laço de confiança em alguém. Confiança não se acha na rua, não se compra em mercado e como disse no post sobre esse assunto é como um cristal que uma vez quebrado não tem mais concerto.
Mas... e o que acontece com a pessoa que tinha confiança em alguém e essa confiança foi quebrada? A gente passa dias, até mesmo anos construindo uma certa confiança em alguém, acha que realmente pode confiar, contar com aquela pessoa pra qualquer coisa... e quando menos espera é meio que "apunhalado nas costas"  e por quem você menos esperava.
Será que realmente não podemos mais confiar em ninguém nesse mundo? Será que estamos depositando confiança demais em pessoas erradas? Ou que os valores andam corrompidos?
Tudo bem que essa pessoa pode não  ter a intenção de magoar a outra,( se é que ainda existe um pouco de "inocência" nesse mundo) mas muitas vezes o lado egocêntrico do ser humano aflora, ou então é o fato de não respeitar os sentimentos das outras pessoas , simplismente não se importando com o que a outra pessoa vá sentir... sem se colocar no mesmo lugar que ela.
O que mais me choca em relação a esse tipo de é coisa, é que pra algumas pessoas isso é tão normal que chega a assustar. Trair a confiança de alguém acabou se tornando tão normal como escovar os dentes, andar, respirar... E ninguém está nem ai... o importante é aproveitar o momento e esquecer do resto... até o dia que acontece a mesma coisa com essa pessoa.
Então pra você que esquece de se por no lugar das outras pessoas antes de tomar alguma atitude "insana", tome um pouco mais de cuidado, leve mais a sério o sentimento das pessoas que te cercam e que tanto gostam de você, se você pisa nos sentimentos dos outros, não se importa mesmo com o que as pessoas vão sentir e principalmente quebra a confiança que essas tem sobre você...tenho certeza que vai passar pela mesma coisa e o sentimento não é nada bom.
                                          


(Acredite e anote, porque o que a Aninha fala...acontece  ; )    )

25 de maio de 2010

A Cruz e a Espada

Imagine que você se encontra diante de uma decisão importante que pode mudar toda a sua vida. Alguém se aproxima e lhe diz: “Não há como fugir. Você precisa escolher. Terá de fazer sua opção”. Você se sente, então, entre a cruz e a espada. E as circunstâncias se agravam ainda mais se a sua decisão envolver outras pessoas.
Em momentos assim, escolher pode tornar-se muito difícil, uma verdadeira arte. Seria muito bom se essas escolhas não comportassem certa carga de angústia. Mas escolher dói, causa inquietação, medo, insônia, porque escolher significa também abrir mão de algo.
Toda escolha implica também em uma renúncia. Ao escolher uma estrada, você desiste de caminhar por todas as outras. Assim como, ao escolher uma esposa ou um marido, você dispensa todos os outros possíveis candidatos. É a encruzilhada da vida. Mas é isso que torna linda a história, e que a faz única, “irrepetível” e merecedora do nosso amor. Porque nós amamos não uma vida sem erros, mas uma vida de possibilidades e de escolhas.
Nós amamos ser livres. E, por piores que as opções nos pareçam, mesmo que nos vejamos sem saída, ainda nos resta escolher o que vamos fazer na situação difícil: Se vamos lutar ou nos entregar.
E o amor nos faz enfrentar todos os problemas – ele [amor] mesmo nos dá a vitória sobre os males. Viver assim é perigoso, é subversivo. Viver assim é comprometer-se, é abraçar a cruz de uma vida levada a sério, vivida sem medo até às últimas conseqüências.
A Cruz nos leva ao Cósmico, a Espada, à rendição da matéria.
Novamente, a dualidade, grande regente da vida na Terra. Eis que estamos constantemente entre a Cruz e a Espada. Na busca encontramos as respostas. Portanto, nossa obrigação é sempre buscar a felicidade, que está ali, exatamente no ponto entre a Cruz e a Espada. Afinal, temos momentos que precisamos nos agarrar à Cruz, em outros necessitamos da impiedosa lâmina da Espada. O equilíbrio é que nos faz Humanos, o meio-termo entre os pólos é que explica o porque de estarmos aqui. E o aprendizado que tiramos nos leva à evolução.
Como saber quando nos agarrarmos à Cruz? Como saber a hora de usar a Espada? Quando fala o coração. Ele sim, responde por nós. A felicidade não aceita falsidade ou ilusão. E, por mais que neguemos a verdade, nosso coração sabe onde ela está.

24 de maio de 2010

Ela se foi...

♫ Ela se foi e não levou nada
Nem sequer deixou um adeus
E se volta não sei dizer
Ela só queria alguém que entendesse seus sonhos
Que dissesse palavras fáceis
Que nunca lhe trouxesse dor
Vai saber pelas ruas que a vida não é tão simples
Quando anoitecer a solidão ninguém domina...

Um novo amanhecer
Um dia pra começar
E tudo que viveu
Ninguém mais vai saber
Se acaso se perder
Ninguém vai se importar
E quando ela chorar
Ninguém mais vai saber

Ela nunca percebeu
Que o tempo não pára
Que a vida é muito rara
E não vale a pena se entregar por aí
Ela só queria alguém
Que entendesse seus sonhos
Que dissesse palavras fáceis
Que nunca lhe trouxesse dor
Dessa vez não há nada que eu possa fazer
Certas escolhas não têm volta...

Um novo amanhecer
Um dia pra começar
E tudo que viveu
Ninguém mais vai saber
Se acaso se perder
Ninguém vai se importar
E quando ela chorar
Ninguém mais vai saber

Dizem que a dor faz a gente pensar
Dizem que o amor faz a gente mudar... ♪

21 de maio de 2010

Quebrando as Regras

Ja escrevi tanto sobre como nós precisamos aprender a superar os sentimentos que nos deixam tristes, como saber administrar cada coisa em nossa vida, a aprender a se colocar em primeiro lugar, a ficar em silêncio pra nos autoconhecermos. Ja falei sobre correr atrás dos sonhos, a aprender a esperar que as coisas aconteçam como devem acontecer . Sobre tantas outras coisas, que em nossa vida acabam querendo ou não acontecendo e que muitas vezes não sabemos reagir, interpretar e a lidar com cada coisa.
E entre um acontecimento e outro, entre um sentimento e outro acabaos caindo numa rotina diária em que nossa vida é sempre a mesma e que muitas vezes nós ja até sabemos o dia em que vamos acabar ficando mais tristes, ou mais irritados. Muitas outras coisas podem acontecer mas deixamos, sem querer, de dar o devido valor que aquele momento merece, deixamos de viver aquele segundo que não vai voltar nunca mais. Caimos na rotina, na vidinha parada... no tédio total.
E hoje então, meu caro blogespectador, te convido.. ou melhor te desafio , a quebrar as  regras da sua vida.
Te desafio a sair da rotina!!
Sabe aquela vontade incontrolável de fazer alguma coisa que todos iriam dizer " não acredito que você está fazendo isso".
Hojevamos fazer coisas que nunca fizemos,  vamos fazer coisas novas, ouvir bandas que não ouviamos, esperimentar diversas coisas que em nossas vidinhas paradas não fariamos nunca.
Sabe aquela vontade de sair cantando no meio da rua, parecendo louco? vontade de sair na chuva (muito embora não esteja tempo de chuva, esteja muito frio e é muito provavel você pegar uma gripe forte ), subir em árvore, por sorvete na testa, dançar feito bobo, dizer "eu te amo" pra quem gostaria muito, comer uma comida muito estranha, guerra de travesseiro, ficar de pijama o dia todo, fazer guerra de comida, dizer tudo o que pensa sobre alguém que anda te fazendo mal, a fazer coisas que pelo menos hoje, nos façam rir muito, que nos façam sair dessa rotina, um tanto indesejável... que nos façam feliz, pelo menos hoje.
Vamos esperimentar sentimentos diferentes hoje. Vamos  hoje, avaliar se ainda vale a pena ficar na vidinha parada, deixar que nossos sentimentos tomem conta de nós ou deixarmos  todas  essas coisas de lado pra viver intensamente cada segundo único de nossas vidas.

Eu te desafio!

9 de maio de 2010

Outra História

Sempre achei que fosse viver uma mesma história, contada sempre igual aos quatro ventos.
Sempre achei que nada em minha vida fosse mudar, que ela sempre ia seguir um mesmo rumo, um mesmo caminho... achei que ia sempre acabar tendo o fim que via.
Mas então percebi, que a vida não é uma historia escrita, mas um livro onde muitas historias são escritas. (obvio, eu sei.)
Mas o fato é que muitas vezes nos acostumamos com velhas histórias. Ficamos acomodados com a vidinha de sempre e acabamos achando que nunca nada vai mudar.
Velhas histórias acabam nos prendendo a sentimentos e momentos que muitas vezes acabam não fazendo tão bem pro nosso interior. Viver velhas histórias é querer fazer parte daquilo que fa se foi, daquilo que não volta mais. Querer viver velhos momentos, só faz agente entender que aconteceu o que tinha que acontecer, e aquele momento não vai ser vivido denovo, no mesmo jeito...não da pra ser igual, não da pra ser o mesmo.
O que se pode fazer então, é tentar aprender com cada segundo daquela velha historia. Impossivel você não ter vivido algo que não pudesse ter tirado alguma lição, não acha?
E por que então não escrever uma nova historia nesse livro da sua vida?
Uma nova historia, com personagens principais diferentes, objetivos diferentes, enredos diferentes, climax diferentes e claro... um final mais feliz.
Aplicar lições aprendidas nas velhas historias sim... mas não deixar que as velhas historias interfiram e influenciem nessa nova historia.
Para seu livro da vida terminar com a palavra felicidade.

3 de maio de 2010

Oportunidades Perdidas, Pessoas Perdidas

Hoje, por algumas razões obvias, me peguei pesando em como perdemos pessoas nas nossas vidas, simplismente por não aproveitarmos momentos e oportunidades em que poderiamos expressar pra essas pessoas como elas eram, ou são, importantes na nossa vida.
Com sinceridade me responde, quantas vezes você viveu momentos com pessoas que você gostava e aproveitou pra demonstrar a importancia delas na sua vida? Quantas vezes você aproveitou pra dizer "eu te amo" quando realmente teve vontade, sem pensar nas consequencias? E quantas vezes se arrependeu de não ter dito nada , quando a pessoa mais precisava ouvir isso de você?
Acabamos achando que a vida é rotina. Achando que nunca nada muda, que vai ser sempre a mesma coisa. Que aquela pessoa vai estar sempre alí, não importando muito o que você sente.
E quando perdemos essa pessoa, por fatos da vida, ou por erros cometidos acabamos nos arrependendo de ter perdido a unica ou ultima chance de dizer o que ela era pra nós.
E por esses momentos perdidos, oportunidades de demosntar as impostancias das pessoas, que percebi que devemos então começar hoje, a falar sem vergonha para as pessoas que nos cercam como elas são importantes, como elas acrescetam felicidade na nossa vida, como elas peças fundamentais pra nossa existencia.
Não acha que ja perdeu gente demais, sem saber como era bom ter ela a seu lado?
Não perca mais tempo, cada segundo pode ser o único... pode ser o último.


Não sei porque você se foi

Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus não pude dar...

Você marcou na minha vida
Viveu, morreu
Na minha história
Chego a ter medo do futuro
E da solidão
Que em minha porta bate...

E eu!
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você...

Eu corro, fujo desta sombra
Em sonho vejo este passado
E na parede do meu quarto
Ainda está o seu retrato
Não quero ver prá não lembrar
Pensei até em me mudar
Lugar qualquer que não exista
O pensamento em você...